Compositor: Sarah McLachlan
Rastejado dentro de uma profunda ribanceira
Aqueles prantos raivosos passam depressa, não podem ser vistos
Tantos caminhos foram gastos se escondendo em tantos planos desfeitos
Esquecendo o que é lutar quando ninguém entende
Chamado proximo lá nas sombras
Há um medo no escuro
Não há ninguém lá fora...
Todos aqueles sentimentos, dor e raiva, voltam um a um
Eles devem estar proximos, eles sempre vêm
A noite quando me deito dormindo eles voltam para mim em rebanhos
Suas mentiras permanecem, assim como os sonhos, sao apenas palavras passageiras
Ninguém chama, lá nas sombras
Não há fim para o escuro
Porque nao há ninguém lá fora, ninguém além de mim
As horas passam tão devagar, a vida está escorregando para fora de mim
Jeito algum é o jeito certo, há uma saida para mim?
Minha vida está escorregando para fora...
Levantando-se, a noite termina, e agora as luzes brilhantes chegam
Presa em meu mundo de pena onde tudo está desfeito
Um vento frio sopra por mim, me torno uma concha vazia
Não sobrou nada, apenas cinzas permanecem, enriquecem o solo, nao há solo, nao há solo
Chamado proximo lá nas sombras
Há um fim para a escuridao
Pois ha alguem lá fora, alguem como eu
As horas passam tão devagar, a vida está escorregando para fora de mim
Jeito algum é o jeito certo, há uma saida para mim?
Minha vida está escorregando para fora de mim, há uma saida para mim?
As horas passam tao devagar, a vida está escorregando para fora de mim, há uma saida para mim?
Deve haver uma saída para mim